“Êta nóis”, quanta fartura (de tudo). Iniciamos 2008 do mesmo jeitinho que no ano passado, em meio a muita festa, bastante comida, muitas “redondinhas” e, o que é mais gratificante, ao lado de grandes amigos.
Vivemos, logo no primeiro dia do ano, algumas horas prá lá de especiais – aliás, uma prova de que uma brilhante iniciativa veio para ficar: o Réveillon da Ferroviária, que, “arrebentou”, conseguiu novamente sucesso absoluto.
Pois bem, caro leitor, pelo quarto ano consecutivo, junto de familiares e amigos, curti a passagem de ano na nossa querida Associação Atlética Ferroviária. Foi uma festa maravilhosa, uma noite inesquecível, digna de ser registrada. Aproximadamente 450 pessoas (associadas e convidadas) se congraçaram ao som da excelente Banda FREE LINE da cidade de Piratininga.
O que não faltou antes, durante e depois de ser servido o apetitoso jantar pelos integrantes do Buffet Omicron, foi só animação. O Ginásio de Esportes “José Maria Rodrigues Alves”, palco desta já tradicional promoção, todinho ornamentado e amoldado à realização de grandes eventos – diferentemente dos anos anteriores – deu um “colorido” ainda maior a este acontecimento marcante para toda a coletividade tricolor. Tão logo a famosa contagem regressiva anunciava o início de 2008, os componentes do conjunto musical interpretaram com maestria a “badalada” valsa “… Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo…”.
Em seguida, uma mensagem de fim de ano muito cantada durante as programações de uma poderosa rede de televisão em décadas passadas, tomou conta do ginásio e “nóis”, prá não fugir à regra, também soltamos a voz e fizemos coro aos corações que faziam preces e presságios positivos por um ano promissor cantando: “… Este ano quero paz no meu coração; se quiser ter um amigo, que me dê a mão. O tempo passa e com ele caminhamos todos juntos sem parar, nossos passos pelo chão vão ficar …”. Foi prazeroso demais pedir ao Senhor para nos iluminar e cuidar bem do nosso destino.
Depois ocorreu uma grande queima de fogos. Que coisa encantadora! Como é bonito ver o festejo dos fogos num espaço que Deus reservou para a Lua, o Sol e as Estrelas. Que maneira nobre encontrada para engrandecer espetáculos. Tudo (tudo mesmo) estava muito gostoso de ser compartilhado.
Enfim, mais um ano se inicia e com ele nasce a esperança de que tenhamos durante os seus 365 dias, muita saúde, paz, sorte, equilíbrio, prosperidade e, principalmente, muita proteção divina, sem a qual nada será possível.
Com um orgulho imenso parabenizo todos os companheiros de Diretoria do Presidente João Francisco Chávari, especialmente, os incansáveis integrantes do Departamento Social, Domingos Chávari Neto, Fábio Henrique Gonçalves e Mônica Morelli por oferecerem aos sócios do “Clube da Baixada” um momento grandioso como esse em que, ao mesmo tempo, marcou o encerramento de um ano e deu boas vindas ao que está só no princípio. Ao belo casal Maria Heloisa Menocchi Wanderley e José Henrique Miranda Wanderley, que lançaram esta semente, a nossa admiração.
Parabéns queridos colegas de trabalho desta família chamada Associação Atlética Ferroviária (diretores e funcionários) por continuarem abraçados à filosofia implantada há muitos anos – que, aliás, sempre priorizou o bem estar dos associados – pelo inesquecível presidente Plínio Paganini.
O meu abraço desta semana é endereçado a uma pessoa que, infelizmente, não está mais entre nós. Com muita tristeza tomei conhecimento da morte do amigo, companheiro e fiel parceiro das causas em favor do próximo, Manuel Santana Benedito de Campos, ocorrido de forma brutal no último final de semana. O estimado “Mané Preto” como era carinhosamente chamado pelos freqüentadores do Recanto Caipira, ou melhor, do Bar do Caipira, de propriedade do respeitado senhor Renato Coruli, faleceu num acidente automobilístico, na volta de um merecido descanso. Caro Mané, perdoe-me, mas não encontrei forças para levar o meu abraço de despedida, optei por fazê-lo em forma de oração.
Querido amigo, que Ele, o nosso Pai, o receba da maneira digna quanto foi a sua estada entre nós e que também lhe proporcione alegrias idênticas às inúmeras que você viveu por aqui. Até qualquer dia, amigo exemplar e “companheiro de estrada” neste mundo incerto, injusto e miserável.